O trabalho detetive particular é muito intenso e mescla trabalho interno e externo, em horários tanto de dia, como a noite e madrugada. É indispensável que o detetive possua uma credencial, para poder se identificar perante os clientes e autoridades, pois ter que portar cópia de certificado é uma situação que não agrega nenhuma praticidade.
Mas, o que deve ser combatido, não são as identificações sérias, as que comprovam a referência de formação do detetive particular ou da associação que o profissional faz parte; devem ser coibidas as que tem por objetivo induzir a população a erro, as que confundem os clientes e desrespeitam as autoridades constituídas. Estas sim, que são emitidas e portadas por aventureiros, não profissionais da investigação particular e sim criminosos, os quais a classe de maioria séria, busca na forma da lei, expurgar do mercado nacional. São aquelas com o brasão da república (Armas da República) e que também usam nomenclaturas assemelhadas com as das forças policiais. Isto não pode ser tolerado. Dentro da licitude, são permitidas as credenciais/ identificações com a terminologia detetive privado, investigador privado/ particular, detetive particular, detetive profissional e demais análogas.
Um bom profissional nesta área sendo detetive particular jamais deseja se passar por policial ou agente público e sim realizar as investigações particulares/privadas de forma livre, lícita e eficaz. Como já narrou o Presidente da ANADIP do Brasil – Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil “a principal característica do detetive particular é a discrição”.
De modo geral, nós , detetives particulares , com experiência e muitos sérios, mesmo os iniciantes na atividade, apenas desejamos que nossa classe jamais seja manchada por supostos detetives e sim que cada vez mais colegas se unam a nós, na luta por cada vez mais vitórias para nossa indispensável atividade no mundo em que vivemos.
Comments